sábado, 30 de agosto de 2008

Liturgia Diária


Dia: 18/09/2008
Primeira Leitura: 1º Coríntios 15, 1-11


XXIV SEMANA COMUM(cor verde - ofício do dia)
Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios - Irmãos,
1Eu vos lembro, o Evangelho que vos preguei, e que tendes acolhido, no qual estais firmes.
2Por ele sereis salvos, se o conservardes como vo-lo preguei. De outra forma, em vão teríeis abraçado a fé.
3Eu vos transmiti primeiramente o que eu mesmo havia recebido: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;
4foi sepultado, e ressurgiu ao terceiro dia, segundo as Escrituras;
5apareceu a Cefas, e em seguida aos Doze.
6Depois apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma vez, dos quais a maior parte ainda vive (e alguns já são mortos);
7depois apareceu a Tiago, em seguida a todos os apóstolos.
8E, por último de todos, apareceu também a mim, como a um abortivo.
9Porque eu sou o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus.
10Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e a graça que ele me deu não tem sido inútil. Ao contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles; não eu, mas a graça de Deus que está comigo. 11Portanto, seja eu ou sejam eles, assim pregamos, e assim crestes. - Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial(118/117)
REFRÃO: Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!
1. Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque eterna é a sua misericórdia. Diga a casa de Israel: Eterna é sua misericórdia. - R.
2. A destra do Senhor fez prodígios, levantou-me a destra do Senhor; fez maravilhas a destra do Senhor. Não hei de morrer; viverei para narrar as obras do Senhor. - R.
3. Sois o meu Deus, venho agradecer-vos. Venho glorificar-vos, sois o meu Deus. - R.

Evangelho: Lucas 7, 36-50

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas - Naquele tempo,
36Um fariseu convidou Jesus a ir comer com ele. Jesus entrou na casa dele e pôs-se à mesa.
37Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume;
38e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume.
39Ao presenciar isto, o fariseu, que o tinha convidado, dizia consigo mesmo: Se este homem fosse profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que o toca, pois é pecadora.
40Então Jesus lhe disse: Simão, tenho uma coisa a dizer-te. Fala, Mestre, disse ele.
41Um credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta. 42Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a sua dívida. Qual deles o amará mais? 43Simão respondeu: A meu ver, aquele a quem ele mais perdoou. Jesus replicou-lhe: Julgaste bem.
44E voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para lavar os pés; mas esta, com as suas lágrimas, regou-me os pés e enxugou-os com os seus cabelos.
45Não me deste o ósculo; mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés.
46Não me ungiste a cabeça com óleo; mas esta, com perfume, ungiu-me os pés.
47Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama.
48E disse a ela: Perdoados te são os pecados.
49Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer, então: Quem é este homem que até perdoa pecados?
50Mas Jesus, dirigindo-se à mulher, disse-lhe: Tua fé te salvou; vai em paz. - Palavra da salvação.

Reflexão:
"Dize-me com quem andas e eu direi quem és!" A partir deste ditado, vemos as relações de exclusão que são estabelecidas entre os "santos" e os "pecadores". E claro que quem é "santo" não pode conviver com os "pecadores" pois correrá o risco de se contaminar e se tornar um deles. Esta é a lógica da mentira e do farisaísmo que marca a vida de muitos de nós. Ninguém é "santo", pois só Deus é Santo, e o pecado marca a nossa existência, e quem disser que não é pecador, é mentiroso, logo não somos melhores que ninguém. Se uma pessoa é reta de coração, deve conviver com todos para que possa testemunhar a todos o amor de Deus, a vivência na busca da santidade, e assim colaborar com a conversão dos pecadores.

Santo do Dia

São José de Copertino - 18/09 /08
O santo deste novo dia chama-se José de Copertino. Filho de pais pobres, tornou-se um pobre que enriqueceu a Igreja com sua santidade de vida. José quando menino era a tal ponto limitado na inteligência que pouco aprendia e apresentava dificuldades nos trabalhos manuais, porém de maneira extraordinária progrediu no campo da oração e da caridade.

São José foi despedido de dois conventos franciscano por não conseguir corresponder aos ofícios e serviços comuns. Ele, porém, não desistia de recomendar sua causa a Santíssima Virgem, pela qual tinha sido anteriormente curado de uma grave e misteriosa enfermidade.
O poder da oração levou São José de Copertino para o convento franciscano, e ao sacerdócio, precisando para isso que a graça suprisse as falhas da natureza. Desde então, manifestavam-se nele, fenômenos místicos acompanhados de curas milagrosas, que o tornou conhecido e procurado em toda a região.Dentre os acontecimentos espirituais o que muito se destacou foi o êxtase, que consiste naquele estado de elevação da alma ao plano sobrenatural, onde a pessoa fica mementaneamente desapegada dos sentidos e entregue totalmente numa contemplação daquilo que é Divino. São Roberto era tão sensível a esta realidade espiritual, que isto acontecia durante a Santa Missa, quando rezava com os Salmos e em outros momentos escolhidos por Deus; somente num dos conventos onde viveu 17 anos, seus irmão presenciaram cerca de 70 êxtases do santo.

A fama das curas milagrosas se alastrava como uma epidemia, exaltando a imaginação popular, e obrigando o Frei José, a ser transferido de convento para convento. Mas, os fenômenos se repetiam e o povo lhe tirava todo o sossego.

Como na vida da maioria dos santos não faltaram línguas caluniosas que, interpretando mal esta popularidade atribuiu-lhe poderes demoníacos aos seus milagres e êxtases, ao ponto de denunciarem o santo Frei, ao Tribunal da Inquisição de Nápoles. O processo terminou reconhecendo a inocência do frade, impondo-lhe, porém, a reclusão obrigatória e a transferência para conventos afastados.

Depois de sofrer muito e de diversas maneiras, predisse o lugar e o tempo de sua morte, que aconteceu em 18 de setembro de 1663, contando com sessenta anos de humilde testemunho e docilidade aos Carismas do Espírito Santo. São José de Copertino...rogai por nós!

Luturgia Diária

Dia: 30/08/2008
Primeira Leitura: 1º Coríntios 1, 26-31

X SEMANA COMUM (cor verde - ofício do dia da II semana)
Leitura do - Naqueles dias, 26Vede, irmãos, o vosso grupo de eleitos: não há entre vós muitos sábios, humanamente falando, nem muitos poderosos, nem muitos nobres. 27O que é estulto no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e o que é fraco no mundo, Deus o escolheu para confundir os fortes; 28e o que é vil e desprezível no mundo, Deus o escolheu, como também aquelas coisas que nada são, para destruir as que são. 29Assim, nenhuma criatura se vangloriará diante de Deus. 30É por sua graça que estais em Jesus Cristo, que, da parte de Deus, se tornou para nós sabedoria, justiça, santificação e redenção, 31para que, como está escrito: quem se gloria, glorie-se no Senhor (Jr 9,23).
Palavra do senhor.


Salmo Responsorial()

REFRÃO

1. Exultai no Senhor, ó justos, pois aos retos convém o louvor. Celebrai o Senhor com a cítara, entoai-lhe hinos na harpa de dez cordas. - R.

2. Cantai-lhe um cântico novo, acompanhado de instrumentos de música, porque a palavra do Senhor é reta, em todas as suas obras resplandece a fidelidade: - R.

3. ele ama a justiça e o direito, da bondade do Senhor está cheia a terra. Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e pelo sopro de sua boca todo o seu exército. - R.


Evangelho: Mateus 25, 14-30

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus
Naquele tempo, 14Será também como um homem que, tendo de viajar, reuniu seus servos e lhes confiou seus bens. 15A um deu cinco talentos; a outro, dois; e a outro, um, segundo a capacidade de cada um. Depois partiu. 16Logo em seguida, o que recebeu cinco talentos negociou com eles; fê-los produzir, e ganhou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que recebeu dois, ganhou outros dois. 18Mas, o que recebeu apenas um, foi cavar a terra e escondeu o dinheiro de seu senhor. 19Muito tempo depois, o senhor daqueles servos voltou e pediu-lhes contas. 20O que recebeu cinco talentos, aproximou-se e apresentou outros cinco: - Senhor, disse-lhe, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei. 21Disse-lhe seu senhor: - Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor. 22O que recebeu dois talentos, adiantou-se também e disse: - Senhor, confiaste-me dois talentos; eis aqui os dois outros que lucrei. 23Disse-lhe seu senhor: - Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor. 24Veio, por fim, o que recebeu só um talento: - Senhor, disse-lhe, sabia que és um homem duro, que colhes onde não semeaste e recolhes onde não espalhaste. 25Por isso, tive medo e fui esconder teu talento na terra. Eis aqui, toma o que te pertence. 26Respondeu-lhe seu senhor: - Servo mau e preguiçoso! Sabias que colho onde não semeei e que recolho onde não espalhei. 27Devias, pois, levar meu dinheiro ao banco e, à minha volta, eu receberia com os juros o que é meu. 28Tirai-lhe este talento e dai-o ao que tem dez. 29Dar-se-á ao que tem e terá em abundância. Mas ao que não tem, tirar-se-á mesmo aquilo que julga ter. 30E a esse servo inútil, jogai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.
Palavra da salvação.

Santo do Dia

Santos do dia 30/08

Santo Félix e Adauto

A história do martírio destes dois Santos provavelmente aconteceu durante a perseguição de Diocleciano, no início do século IV, por volta do ano 304. Foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, na via das Sete Igrejas, próximo à Basílica de São Paulo fora dos muros. A cripta foi transformada pelo Papa Sirício em basílica, sucessivamente ampliada e decorada de afrescos pelos Papas João I e Leão III, tornando-se meta de peregrinações e de devotos até além da Idade Média, quando catacumbas e santuários caíram no esquecimento ou foram devastados. O cemitério de Comodila e o túmulo de Félix e adauto foram descobertos em 1720. Em 1903 a basílica foi definitivamente restaurada, descobrindo-se um dos mais antigos afrescos paleo-cristãos, no qual aparece São Pedro recebendo as chaves na presença dos Santos Paulo, Estevão, Félix e Adauto.

Segundo biografia da época, São Felix foi um presbítero romano. Condenado à morte, um grupo de soldados o conduziu ao lugar do suplício, da turma de curiosos e dos companheiros de fé saiu um desconhecido, que foi ao encontro do condenado e a um passo dos soldados encarregados da execução, exclamou em alta voz que era cristão e queria participar da mesma sorte do presbítero Felix. Após terem feito voar a cabeça do presbítero, com a mesma espada decapitaram o audacioso, que ousara desafiar as leis do imperador. Mas quem era este? Ninguém dos presentes conhecia a identidade e foi chamado simplesmente adauctus (adjunto), de onde Adauto, "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio. A difusão do culto deles na Europa setentrional se deu por causa do presente (fragmentos da relíquia destes santos) que o Papa Leão IV deu à esposa de Lotário, Hermengarda.

São Cesário de Arles
Os santos, como ninguém, entenderam que a graça do Cristo que quer santificar a todos, é sempre a mesma, na eficiência, abundância e liberalidade. Cesário de Arles foi um destes homens que se abriu ao querer de Deus, e por isso como Bispo tornou-se uma personalidade marcante do seu tempo.

Cesário nasceu na França em 470 d.C., e ao deixar sua casa entrou para o mosteiro de Lérins, onde se destacou pela inteligência, bom humor, docilidade e rígida penitência, que mais tarde acabou exigindo imperfeitamente dos monges sob sua administração. Diante dos excessos de penitências, Cesário precisou ir se tratar na cidade de Arles - Sul da França- local do aprofundamento dos seus estudos e mais tarde da eleição episcopal.

São Cesário de Arles, até entrar no Céu com 73 anos de idade, ocupou-se até o fim com a salvação das almas e isto fazia, concretamente, pela força da Palavra anunciada e escrita, tornando-se assim o grande orador popular do Ocidente Latino e glória para o monaquismo. Já que escreveu duas Regras monásticas. Em tudo buscava comunicar a ortodoxia da fé e aquilo que lutava para viver com o Espírito Santo e irmãos, por isto no campo da moral cristã, Cesário de Arles salientava o cultivo da justiça, prática da misericórdia e o cuidado da castidade.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 18,21−19,1)
Quinta-Feira, 14 de Agosto de 2008
São Maximiliano Kolbe

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 18,21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?" 22Jesus respondeu: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.
25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: 'Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo'. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Paga o que me deves'.
29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: 'Dá-me um prazo! e eu te pagarei'. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muitos tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: 'Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?'
34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão". 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galiléia e veio para o território da Judéia além do Jordão.

- Palavra da Salvação. - Glória a vós, Senhor.

Santo do Dia

São Maximiliano Maria Kolbe
14 de Agosto

Celebramos a santidade de vida daquele que enriqueceu o mundo e a Igreja ao tornar-se apóstolo pela imprensa, cavaleiro da Imaculada Virgem Maria e mártir da caridade. Raimundo Kolbe nasceu em 1894, na Polônia, numa família operária que o introduziu no seguimento de Cristo e, mais tarde, ajudou-o entrar para a família franciscana, onde tomou o nome de Maximiliano Maria.
Ao ser mandado para terminar sua formação em Roma, Maximiliano, inspirado pelo seu desejo de conquistar o mundo inteiro a Cristo por meio de Maria Imaculada, fundou o movimento de apostolado mariano chamado 'Milícia da Imaculada'. Como sacerdote foi professor, mas em busca de ensinar o caminho da salvação, empenhou-se no apostolado da imprensa e pôde, assim, evangelizar em muitos países, isto sempre na obediência às autoridades, tanto assim que deixou o fecundo trabalho no Japão para assumir a direção de um grande convento franciscano na Polônia.
Com o início da Segunda Grande Guerra Mundial, a Polônia foi tomada por nazistas e, com isto, Frei Maximiliano foi preso duas vezes, sendo que a prisão definitiva, ocorrida em 1941, levou-o para Varsóvia, onde no campo de extermínio heroicamente evangelizou com a vida e morte. Aconteceu que diante da fuga de um prisioneiro, dez pagariam com a morte, sendo que um, desesperadamente, caiu em prantos:
"Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!". Movido pelo amor que vence a morte, São Maximiliano Maria Kolbe dirigiu-se ao Oficial com a decisão própria de um mártir da caridade, ou seja, substituir o pai de família e ajudar a morrer os outros nove e, foi aceita, pois se identificou: "Sou um Padre Católico".

São Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós!

Jesus Sacramentado Certeza do Céu!

Padre Roberto Lettieri
SÓ UM ADORADOR



E B/D# A9 E9 B/D# A9
Só um adorador eu quero ser Senhor

F#m7 F#m7/E D F#m7 F#m7/E B7
Mesmo que eu venha perder / tudo que possuo nessa terra

C#m7 G#m7 A9 E/G# F#m7 B7
Quero parece-me contigo nos mais simples gestos revelar-te
A9 F#m7 B9 A9 G #m7 F#m7 B7/4 B7
Por isso corrija-me, modela-me faz desta pedra um retrato teu

DEUS PRESENTE
Intr. {: E / E/D / A/C# / C7+ Bm7 :}


E Am7/E F#m7 B7
A cada dia vens, em sacrifício se dá
E E5+ F#m7 B7
Corpo e sangue vem nos ofertar
C#dim C#m7 C#m7/B A9
A esperança de uma vida santa
F#m7 F#m7/E D B7
A todo aquele que teu corpo e sangue comungar

E E/D
Não é mais pão é Deus presente
A/C# Am7/C
Se vê, se sente
E/B Fdim F#m7 G#m7
Cordeiro imolado sobre o altar
F#m7 E Bm7 Esus
Não é mais vinho é o sangue do Senhor
A7+ Am6
Que nos liberta
E/G# F#m7 A9/C# B9/D#
E cura o nosso coração da dor.

O DEUS DE MINH ’ALMA
INTR. { G / C/ Bm7 / Am7 / Bm7 /C9 / D/C / % }

G9 C9
Quero encontrar o tesouro
Em7 Bm7
O céu que está em mim
C9 Bm7
Mergulho dentro de mim
C9 D C/G G C (na 2ª G7+/9)
Encontro o Deus, o Deus de minh’alma

Bm7 C9 Am7 Bm7
A oração, o silêncio me levam ao encontro
Em7 Bm7 C9 D9 G9
Um lugar escondido no meu coração

Bm7 C9 Bm7
Adorarei no silêncio divino
Am7 Bm7
A beleza do céu
Em7/9 Bm(13b) C9 Am7 D/F# G7+ A9
Um Deus tão próximo esperando por mim

G/B C Bm7
Adorarei no silêncio divino
Am7 Bm7
A beleza do céu
Em7/9 B(13b) C9 D G9 G
Um Deus tão próximo esperando por mim

INTR. C G/B Bm7 Em7/9 Am7 Bm7 F9 D/F# / Am7 D/

C G/B
Essa presença divina
Bm7 Em7/9
Faz crescer meu amor
Am7 Bm7
Me entrego, me dou
F9 D/F#
Como hóstia de amor / Am7 D/

Ao subir de tom para (A) toca-se a seguinte harmonia:

A / D/A / F#7+ / Bm7 Bm7/A G#dim / F#m7 / G / F#m7 / C#(13b) /
D / Dm6 / A9 / A9/G / A9/F# / Dm6 Dm7+ / A9


MISERICÓRIDA EUCARÍSTICA
INTR. G D/F# Am7 D4 D D4 D Em7 Bm7 F9 D/F#
G Em7/9Vem Senhor Jesus em nosso meio vem ficar C9 GE nos mostra a sua Luz que brilha cada dia mais C D4/CVem com poder oh meu Senhor Bm7 Em7Pois nós queremos te adorarAm7 C D ( na 2ª D Dsus )E reconhecer que tu és
A9 C9 GJesus hóstia santa Em Am G/B C Am7Mi se ri córdia eucarística C9 Em7 C9 Dsus Am7És alimento de minh’alma / que se renova a cada dia
G/B D/F# G CJesus hóstia santa Am7 Am7/G G/BMisericórdia eucarística C9 Am7 C9 D És alimento de minh’alma / que se renova a cada dia
Em7/9 D C9Dentro de mim .... (BIS)
Am7 D7
Quando te encontramos no sacrifício do altarSua misericórdia sobre nós vem repousar Como o orvalho da manhã que sobre a seca terra caiNos envolve em teu amor mais e mais

ALEGRIA DA MINHA JUVENTUDE
INTR. {: E A C#m7 B9 E/G# A F#m7 A:}
E A9 C#m7Subo ao altar de Deus que alegria da minha juventude B9 A9Subo silenciosamenteF#m7 A C#m7 B9Com o coração alegre e cheio de temorF#m7 A B7/4 B7Pois sei onde o Senhor me levará
C#m7 G#m7 A9 E B/D# Onde estaria eu se não fosse o seu amor, SenhorC#m7 G#m7 A9 F# Como seria feliz se não fizesse o que me manda o meu SenhorA9 Torna–me um consagrado por amor
E A9Ouvi a tua voz por isso estou aqui C#m7Senti o teu chamado então me decidi B9 A9E me lanço me entrego nos braços do teu amor EPois nesse amor quero permanecer A9O teu amor(altar) me queima sem me consumir C#m7O que amor é um mar de águas impetuosas B9 A9E voltas e voltas, e voltas do teu amor F#m7 G#m7 A B9 C#m7Pois nesse amor quero me consumir
A9 E/G# A9 Faz-me sentir o teu amor C#m7 A9Faz-me sentir a tua presença E/G# A9Quero ficar diante de Ti, Senhor
Para sempre....

GlÓRIA
D D7+ G9 C7/9Gloria a Deus nas alturas!
D D7+ G7+ F#m7 G9 AGlória a Deus nas alturas e Paz na terra aos homens por Ele amadosD D7+ G7+ F#m7 G9 F#m7 Em7 E4 A Asus G9Glória a Deus nas alturas e Paz na terra aos homens por E le amados
Bm7 F#m7 G9 Senhor Deus / Rei dos céus / Deus Pai onipotente A F#(5+)Vos louvamos, bendizemos...Bm7 F#m7 G7+ A#dim Adoramos, vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa GlóriaBm7 F#m7 G A6 A#dimJesus Cristo Senhor, filho unigênito, Senhor Deus cordeiro de DeusBm7 F#m7 G A A/C#Filho de Deus Pai vos que tirais / o pecado do mundo tende piedade de Dnós
Bm7 F#m7 G9 A F#(5+) Vos que tirais / do mundo a culpa, acolhei a nossa suplica Bm7 F#m7 G7+ A#dimVoz que estais a destra do Pai / Tende piedade de nós Bm7 F#m7 G A6 A#dimSó vos sois o Santo / só vos o Senhor o Altíssimo: Jesus Cristo Bm7 F#m7 G A Bb7+Com o Espírito Santo na Gloria do Pai / na Gloria de Deus Pai... Amém!
INTERLUDIO: F7+ Bb7+ F7+ Am7 Bb9 C9 A7/4


MEU SUMO BEM
INTR: G Am7 D G
G9 C/GEm teu altar, ao te adorarAm7 C D4Vem o desejo de me entregarG9 CNa cruz de amor preciso deitarAm7 Am7/GEstás em mim, és em mimC Am7 D4Inflama-me de amor
C G9Aumente meu amor pela CruzAm7 Cm7Oh! Sumo Sacerdote de amor..or..
G D/F# F9És meu sumo bem meu Senhor / és meu sacerdote Am7 D4 DÉs cordeiro do altar G D/F# F9De todo o céu eu irei desfrutar C#dim D D/C D/A C G/B Am7 C Am7 D C F#5+ Bm7 B7/9- Se no altar for morrer contigo eu irei viver Em/D Bm7 Bb7+/9 Am7 F A9 Em7E dentro de mim faz de mim um sacrário ao pobre então irei Am7 D7/9 G9E de ti o alimentarei


A PRIMEIRA QUE COMUNGOU
INTR. [ F#m7 E/G# ] A [ F#m7 E ] D#dim
A C#m7/4A primeira que comungou foi a virgem MariaD E4A primeira que recebeu Jesus no coraçãoA C#m7/4A primeira que anunciou foi a Virgem MariaD E4E gerou na fé o profeta que Isabel nasceu
A9 C#m7Foi por ela que aconteceu a primeira adoraçãoD Bm7E quando os magos a encontraram E4 E E4 EHouve a primeira grande exposição
A A7+ C#m7 G9Mãe capela do santíssimo / sacrário do amor Bm7 EExpõe para nós teu filho Bm7 EExpõe para nós teu filhoA F#m7 C#m7 G9Mãe capela do santíssimo / Morada do Senhor Bm7 EExpõe para nós teu filho Bm7 EExpõe para nós teu filho Bm7 E9 F#m7 Primeiro ostensório do Senhor
INTERLUDIO:
E D Bm7 F#m7 E/G# G9 C G/B [ A4 A ] [ A9 A G/B ]
C G/B [ D E/D ] [ D E E(5) ]
FINAL: F#m7 E D % Adoramos o verboIntr. Bb9 [Gsus Gm7] [Ab9 Bb9] Cm7 Eb9
Bb9 Gm7Adorar-te e encontrar-te em teu altarEbm/F# Bb/F C/E Eb+7E encontra-me a mim a verdade que sou eu Bb9 Gm7 Ab9 Cm7 F4 Contemplar o teu olhar..no meu pobre olhar...e entender que nada sou diante Fde ti Eb9 F Gm7E meus desejos e anseios por ti em minh’alma adentrar F Eb9 F/Eb Dm7 Gm7 Meus pensamentos, razões que se dobram perante teu amar Eb/G Bb/FE me faz ver mais alem do que os olhos podem ver Edim F4 FSobre o véus desse amor... teu mistério de luz Eb9 F Gm7E não há nada maior do que essa presença a me embalar F Eb9 F/Eb Dm7 Gm7 Os meus tormentos, sofreres, angustias aos teus vão se juntar Eb/G Bb/FTudo pra te consolar Imolado quero estar Edim Cm7 Cm/Bb Eb/G Ab9 Eb/G F4Estando unido a ti no sacrifício da CruzBb9 Gsus Gm7 Adorar-te e encontrar-te em teu altarEbm/F# Bb/F C/E F4 FE encontra-me a mim a verdade que sou eu
INTERLUDIO: [Eb9 F9] [Gm7/9 F9] [Eb9 F9] [ G Am Bb9 Cm7][ Bb9/D] [Eb9] [Bb/D] [Db7+ Ab9/C] [F4] [F]
Eb9 Bb/DAdoramos o verbo Encarnado eternoCm7 Cm7/Bb F/ANos prostramos aqui para te adorarEb9 F9 Gm7Adoramos o verbo Encarnado eternoAb9 Que se da em alimento F/A Bb9Corpo e sangue para me alimentar


FIEL PELICANO
Em7 Em7/D C9Fiel pelicano milagre supremo de amor D9 D#dim Em7Eucaristia eu Deus e SenhorEm7/D C G/B Am7 G Bm7 D9 B7Banhado de sangue a Ti toda Gloria e eterno louvor
Em7 C Am7 D Em7 C Am7 B7
Glória, Glória
F#m7 E DUm Deus que é tão grande se faz tão pequeno assim E C#m7 F#m7 Só por amor pra chegar até mim F#m7/E D A/C# Bm7 Bm7/A G C#7Que seja assim que venha ate mim e eu vou te dar glórias
F#m7 E D Bm7 Bm7/A E G#dim F#m7 E D Bm7 C#7Glória, Glória
Am7 Am7/G F7+ [G E/G# ] Am7 [F Em7]
[Dm7 Dm7/C] G/B Em7/B
(pausa) [ Am7 G ] F Dm7 [ Em7 ] [ Am7 G ] F Dm7 [ G ]





AOS PEQUENINOS
Intr. D# Bb/D Cm7 G#7M G#m6
D# A#9 Cm7 Gm7Do teu altar ao altar do meu próximo G# G#7+ A#9 D# 1ª [ G#/C A#/D ] 2ª [ D#/C# ]Senhor eu quero ser perfeito adorador

G# A#9 Não posso me esquecer do abandonado G# A#9Daquele que não tem ninguém por si Gm11 Cm7Pois foi tu mesmo que me disse Fm7 G# A#9 1ª [ A#9 G#/C A#/D ] 2ª [ Csus C ]Que estás ali
D# Gm7 G# A#F7+ Am7 Bb9 C/GEnsina-me a dar a Ti tudo que é TeuD# Gm7 G# A#F7+ Am7 Bb9 C/GPois amar-te nos pequeninos é muito mais
Fm7 Gm7 G# Gm7 Am7 Bb9 É dar a Deus meu sorriso, minha dor, A# G# Bb/C Bb9Ser amigo, ser irmão!
Fm7 A#9 D# D#/C# Gm7 Csus F CsusÉ dar a Deus uma perfeita uma adoração.
BOM PASTOR
F7+ C/E Bb7+ F/ATua alma suspira a face de DeusBb7+ F/A Gm7 Csus F Teu sim nos inclina a adorar a Deus
Bb7+És nosso bom pastor Gm7 Csus Dm7Em Cristo és nosso bom pastor Gm7 Bb7+ F/ATua vida sei entregarás sem medidaGm7 Csus F7+ Porque Deus te confiou
Bb7+ F/A Claro espelho de virtudeGm7 C Bb7+ Homem santo és nosso bom pastor F/AOuve o hino Gm7 Csus Bb7+E em ti louva os prodígios do Senhor

ADOREMOS O VERBO

Intr. Bb9 [Gsus Gm7] [Ab9 Bb9] Cm7 Eb9
Bb9 Gm7Adorar-te e encontrar-te em teu altarEbm/F# Bb/F C/E Eb7+E encontra-me a mim a verdade que sou eu Bb9 Gm7 Ab9 Cm7 F4 Contemplar o teu olhar..no meu pobre olhar...e entender que nada sou diante Fde ti
Eb9 F Gm7E meus desejos e anseios por ti em minh’alma adentrar F Eb9 F/Eb Dm7 Gm7 Meus pensamentos, razões que se dobram perante teu amar Eb/G Bb/FE me faz ver mais alem do que os olhos podem ver Edim F4 FSobre o véus desse amor... teu mistério de luz
Eb9 F Gm7E não há nada maior do que essa presença a me embalar F Eb9 F/Eb Dm7 Gm7 Os meus tormentos, sofreres, angustias aos teus vão se juntar Eb/G Bb/FTudo pra te consolar Imolado quero estar Edim Cm7 Cm/Bb Eb/G Ab9 Eb/G F4Estando unido a ti no sacrifício da Cruz
Bb9 Gsus Gm7 Adorar-te e encontrar-te em teu altarEbm/F# Bb/F C/E F4 FE encontra-me a mim a verdade que sou eu
INTERLUDIO: página 1[Eb9 F9] [Gm7/9 F9] [Eb9 F9] [ G Am Bb9 Cm7][ Bb9/D] [Eb9] [Bb/D] [C#7+ Ab9/C] [F4] [F]
Eb9 Bb/DAdoramos o verbo Encarnado eternoCm7 Cm7/Bb F/ANos prostramos aqui para te adorar
Eb9 F9 Gm7Adoramos o verbo Encarnado eternoAb9 Que se da em alimento F/A Bb9Corpo e sangue para me alimentar

DEUS PRESENTE
E9 E/D C#m D A/C# (2x) E A/C# A cada dia vens E/G# B7/9 Em sacrifício se dá E A/C# F#m B7/9 Corpo e sangue vem nos ofertar Cº C#m B7/9 F#m A esperança de uma vida santa B7 A F#m D B7/9 D D#º Todo aquele que teu corpo e sangue comungar E E/D Não é mais pão é Deus presente C#m E/C E F#m D A/C# F#m Se vê se sente cordeiro imolado sobre o altar B7 E D A Não é mais vinho é o sangue do Senhor C#m E/C Que nos liberta E B7/9 A9 E E cura o nosso coração da dor

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Liturgia Diária: 01/08/2008

Primeira Leitura: Jeremias 26, 1-9

SANTO AFONSO DE LIGÓRIO

BISPO E DOUTOR (branco, pref. comum ou dos pastores - ofício da memória)
Leitura do livro do profeta Jeremias - 1No começo do reinado de Joaquim, filho de Josias, rei de Judá, foi dirigida a Jeremias a palavra do Senhor nestes termos: 2Eis o que disse o Senhor: coloca-te no átrio do templo e a toda a gente de Judá, que vier prosternar-se no templo do Senhor, repete todas as palavras que te ordenei dizer, sem deixar nenhuma. 3Talvez as ouçam eles e renunciem ao perverso comportamento. Arrepender-me-ei, então, dos males que cogito desencadear sobre eles por motivo da perversidade de sua vida. 4E então tu lhes dirás: eis o que diz o Senhor: Se não me escutardes, se não obedecerdes à lei que vos impus, 5e não ouvirdes as palavras dos profetas, meus servos, que não cessei de vos enviar continuamente, sem que delas vos importásseis, 6farei deste edifício o que fiz de Silo e desta cidade um exemplo que todos os povos da terra citarão em suas maldições. 7Os sacerdotes, os profetas e todo o povo ouviram Jeremias pronunciar essas palavras no templo. 8Mal, porém, acabara de repetir o que o Senhor lhe ordenara dizer ao povo, lançaram-se sobre ele os sacerdotes, os profetas e a multidão, exclamando: É morte! 9Por que proferes, em nome do Senhor, este oráculo: a este templo: o mesmo acontecerá que a Silo e se transformará em deserto sem habitantes esta cidade? Ajuntou-se então a multidão no templo em torno de Jeremias.
Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial(69/68)
REFRÃO:
Respondei-me, ó Senhor, pelo vosso imenso amor.

1. Estou imerso num abismo de lodo, no qual não há onde firmar o pé. Vim a dar em águas profundas, encobrem-me as ondas. Já cansado de tanto gritar, enrouqueceu-me a garganta. Finaram-se-me os olhos, enquanto espero meu Deus. - R.
2.
Já cansado de tanto gritar, enrouqueceu-me a garganta. Finaram-se-me os olhos, enquanto espero meu Deus. Mais numerosos que os cabelos de minha cabeça são os que me detestam sem razão. São mais fortes que meus ossos os meus injustos inimigos. Porventura posso restituir o que não roubei? Vós conheceis, ó Deus, a minha insipiência, e minhas faltas não vos são ocultas. - R.
3. Os que esperam em vós, ó Senhor, Senhor dos exércitos, por minha causa não sejam confundidos. Que os que vos procuram, ó Deus de Israel, não tenham de que se envergonhar por minha causa. - R.

Evangelho: Mateus 13, 54-58
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus

Naquele tempo, 54Foi para a sua cidade e ensinava na sinagoga, de modo que todos diziam admirados: Donde lhe vem esta sabedoria e esta força miraculosa? 55Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? 56E suas irmãs, não vivem todas entre nós? Donde lhe vem, pois, tudo isso? 57E não sabiam o que dizer dele. Disse-lhes, porém, Jesus: É só em sua pátria e em sua família que um profeta é menosprezado. 58E, por causa da falta de confiança deles, operou ali poucos milagres.
Palavra da salvação.

Reflexão:
Nosso olhar está sempre voltado para as realidades aparentes e, normalmente, estas realidades se sobrepõem diante do que é invisível aos nossos olhos. É o caso do Evangelho de hoje, que nos mostra que as pessoas estavam com os olhos fixos nas aparências de Jesus, na sua origem, na sua família e na sua profissão, não sendo capazes de enxergar além e ver nele aquilo que as suas obras tornavam manifesto que é a sua divindade. O resultado disso tudo é que as pessoas do tempo de Jesus não foram capazes de reconhecê-lo na sua totalidade, como verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Tudo isso aconteceu por causa da dureza de seus corações.

Santo do Dia 01 / 08

Santo Afonso Maria de Ligório
Santo Afonso Maria de Ligório nasceu de uma das mais antigas e nobres famílias de Nápoles, no dia 27 de setembro de 1696 em Marianela, um povoado nas imediações de Nápoles. Foi menino prodígio pela facilidade com que aprendeu todas as disciplinas, das línguas às ciências, da arte à música. Aos 19 anos já era advogado formado, mudando sua vida quando percebeu a fragilidade dos julgamentos humanos, defendendo culpados e condenados inocentes.
Abandonou a toga e se pôs a serviço de uma justiça que não teme desmentido e aos 30 anos de idade era ordenado sacerdote e desenvolvia suas missões entre mendigos da periferia de Nápoles e os camponeses. Em 1732, com 36 anos, com a colaboração de um grupo de leigos, fundou a congregação do Santíssimo Salvador ou Padres Redentoristas. Os membros dessa congregação ainda hoje se chamam Redentoristas, e foram aprovados pelo Papa Bento XIV no ano de 1749. Escreveu diversos livros entre eles os mais conhecidos entre os cristãos estão "A prática do amor a Jesus Cristo e Preparação para a morte". Suas prédicas tinhas três temas constantes: o amor de Deus, a paixão de Jesus e a meditação sobre a morte e o mistério do além-túmulo. Sua devoção a Nossa Senhora ele expressou num livrinho chamado: As glórias de Maria. Sua obra fundamental de formação do clero é a sua Teologia moral, declarando-o doutor da Igreja e proposto como patrono dos confessores e teólogos de teologia moral.Santo Afonso Maria de Ligório morreu no dia 19 de agosto de 1787, em Nocera dei Pagani, Campanha. Foi canonizado no ano de 1832.

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